Na última sexta-feira, 27 de junho, estreou na Netflix a temporada final da série coreana de suspense Round 6. Então, nada melhor que trazer as primeiras impressões da série. O Universo dos Filmes já assistiu os dois primeiros episódios e tem muito o que falar. Confira então as primeiras impressões da 3ª temporada.
OBS: Este post contém SPOILERS dos dois primeiros episódios da temporada.
Primeiras impressões da temporada final de Round 6:
A série retorna com um Gi-hun totalmente destruído e revoltado, o que até então tem me irritado bastante. Desde o início, embora não fale e esteja recluso, ele elegeu o culpado de toda a destruição que aconteceu e pasmem, em momento nenhum destes dois episódios ele cita o jogador nº 1, que é o grande vilão da história.
Após o retorno dos personagens, os jogos precisam continuar e é neste momento que a série entrega um dos jogos mais cruéis, afinal agora a morte de cada um deles depende do outro jogador, pois o jogo “Esconde esconde” promove a seguinte ideia, os jogadores de vermelho precisam matar os de azul para sobreviver, enquanto os de azul precisam encontrar a saída daquele “labirinto”.
Neste momento, alianças são quebradas e vemos algumas das cenas mais tristes que poderíamos imaginar. A série tem conduzido estes episódios de uma maneira que pode até revoltar, mas de forma magistral e inacreditável. Alguns personagens acabam surpreendendo por sua bondade, mas outros que não imaginávamos se mostram cruéis em certos momentos.
Este jogo apresentado até então mostra a crueldade em meio à luta pela sobrevivência. Como dito anteriormente, com as alianças quebradas por parte de alguns, a sobrevivência se torna um caminho individual. Para a tristeza de alguns, temos personagens marcantes saindo de cena. E a chegada de um novo membro também.
Além disso, é impossível não mencionar a perspicácia e “bondade” da soldado nº 011 (Kang No-eul). No decorrer dos dois episódios, ela decide salvar o jogador 246. Por enquanto ela ainda não tirou o jogador da ilha e sinceramente não tenho ideia de como ela fará.
Após a morte de um membro de sua equipe, o policial Hwang Jun-ho segue em busca de encontrar a ilha e salvar os jogadores, sem ter ideia (porém desconfiando um pouco) de que aquele que ele considera seu salvador é na verdade um traidor e aliado do líder dos jogos.
Enfim, os dois primeiros episódios trouxeram muitas informações, mas também muitas incertezas. Confesso que os dois personagens que me deixaram aflita são os jogadores 456 (Gi-hun) e o jogador 388 (Dae-ho). Ambos parecem pessoas doces, mas as aparências enganam signitivamente.
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Bacharela em Letras pela Uninter, apaixonada por filmes e séries desde sempre.
